domingo, 25 de setembro de 2011

O8/2O1O


O que posso concluir? Que sempre me enganaste? Que vivi enganada pensando que teria um ombro amigo para todo o sempre? Contigo compreendi que o sempre também tem o seu fim. Compreendi que tudo tem final, seja ele qual for. Contigo aprendi a não me apegar às pessoas tanto quanto me tinha apegado de ti. Aprendi que se tal acontecer, posso me magoar bem forte mais uma vez. Contigo aprendi a desconfiar de toda a gente, por vezes até das pessoas que mais me querem bem. Se antes me fazias bem, hoje fazes-me chorar, fazes-me duvidar, até ter medo de ti. Hoje já não choro mais por te ter perdido, choro por ter descoberto quem eras. Não o podias ter feito! Estava a espera que toda a gente esfaqueasse o meu coração, da pior forma possível, mas sempre pensei que nunca o farias, principalmente quando eu mais precisava de ti! Não mereces! Não mereces o tanto que eu gostei de ti, nem mereces o quanto ainda te consigo adorar! Peço-te, não te aproximes de mim, nunca mais! Sei que se te aproximares de novo, mais cedo ou mais tarde eu vou ceder e mais cedo ou mais tarde eu vou sofrer de novo, com todas as letras, com todos os sofrimentos.


Detrás de tu mejor amigo puede estar tu peor enemigo, cuidado!

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